Frequentei em Novembro a seguinte Ação de Formação: QIM (Quadros Interactivos Multimédia) no Ensino/Aprendizagem da Língua Portuguesa. Esta ação de formação é parte integrante do programa Competências TIC. O quadro interativo multimédia apresenta potencialidades que permitem alterar de forma significativa a natureza da informação trabalhada na aula (com recursos multimédia e de animação gráfica), os tempos e espaços de aprendizagem (com a disponibilização “on-line” de recursos), e as dinâmicas da sala de aula.
De acordo com a informação que nos foi dada e à qual tivemos acesso, os objetivos desta Ação de Formação eram:
O espaço estava organização da seguinte forma:
1ºTópico - Identificação da Ação de Formação e respectivo formador;
2º Tópico - Estavam disponibilizados documentos de apoio à formação;
3º Tópico - Espaço para Fóruns;
4º Tópico - Glossário;
5º, 6º, 7º e 8º Tópicos - Apresentação de cada uma das sessões com os respectivos sumários e recursos necessários.
Parece-me importante fazer referência a este recurso de apoio e à forma como o mesmo estava organizado uma vez que foi um elemento importante para o sucesso da formação.
Fazia parte da nossa avaliação a elaboração de um Relatório final. Passarei de seguida a citar o excerto onde reflito sobre o valor formativo da ação de formação:
Nele se propõe aos alunos uma actividade interactiva durante a qual, ouvindo excertos dos vários episódios, terão de os identificar. Apresentam-se apenas duas páginas de exercícios, mas, em situação real, seriam construídas mais páginas a fim de possibilitar a participação de mais alunos.
De acordo com a informação que nos foi dada e à qual tivemos acesso, os objetivos desta Ação de Formação eram:
- Apoiar as escolas e os professores na criação de condições para uma adequada utilização dos quadros interactivos multimédia em contextos de aprendizagem escolar;
- Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e interacção e o seu potencial para promover a inovação e mudança dos processos de ensino e de aprendizagem;
- Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios dos quadros interactivos na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo;
- Reflectir e debater as potencialidades dos quadros interactivos na didáctica específica da Língua Portuguesa.
O espaço estava organização da seguinte forma:
1ºTópico - Identificação da Ação de Formação e respectivo formador;
2º Tópico - Estavam disponibilizados documentos de apoio à formação;
3º Tópico - Espaço para Fóruns;
4º Tópico - Glossário;
5º, 6º, 7º e 8º Tópicos - Apresentação de cada uma das sessões com os respectivos sumários e recursos necessários.
Parece-me importante fazer referência a este recurso de apoio e à forma como o mesmo estava organizado uma vez que foi um elemento importante para o sucesso da formação.
Fazia parte da nossa avaliação a elaboração de um Relatório final. Passarei de seguida a citar o excerto onde reflito sobre o valor formativo da ação de formação:
Para já, e mesmo depois da Formação, não me parece que, de imediato, os QIM venham a alterar as minhas práticas pedagógicas. É certo que tenho aulas sempre na mesma sala que, por acaso, tem um QIM. No entanto, também é certo que o trabalho desenvolvido junto dos alunos, em sala de aula, exceptuando os momentos de leitura silenciosa e a resolução de testes, tem por base o trabalho colaborativo. Portanto, em vez de alteração de práticas pedagógicas eu prefiro referir que, provavelmente, os QIM irão diversificar e, quiçá, enriquecer as minhas práticas pedagógicas.A terminar, partilho o link do recurso que construí e que contou também para a minha avaliação. Optei por construir um flipchart que pudesse ser usado após o estudo dos vários episódios d’Os Lusíadas.
Neste momento comecei já a usar o QIM no primeiro nível (utilização de programas e sites da internet, com ferramentas dos QIM). Depois, mais familiarizada com o recurso, irei tentar encontrar uma forma que permita a sua utilização pelos alunos, sem que se tenha de abdicar do trabalho colaborativo. Talvez fosse interessante, por exemplo, propor aos alunos a criação de flipcharts. Provavelmente, os alunos iriam achar estimulante e talvez dessa forma se conseguisse aferir melhor sobre as dúvidas das matérias.
Nele se propõe aos alunos uma actividade interactiva durante a qual, ouvindo excertos dos vários episódios, terão de os identificar. Apresentam-se apenas duas páginas de exercícios, mas, em situação real, seriam construídas mais páginas a fim de possibilitar a participação de mais alunos.